ARTIGO


Lenise Collares Nogueira
Neuropsicóloga – CRP 07/06747


Resumo


O objetivo do presente estudo foi estabelecer a prevalência do TDAH (Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade) em crianças das escolas particulares de um município do interior do estado do Rio Grande do Sul. A população foi constituída por todos os alunos com mais de nove anos da quarta série do ensino fundamental destas escolas, seus pais e professores. Na primeira etapa do estudo os professores preencheram a escala de TDAH revisada por Benczik para cada aluno. Os pais das crianças com pontuação positiva neste instrumento responderam ao questionário de Barkley, contendo uma lista de comportamentos que confirmariam ou não o diagnóstico de TDAH. As crianças que contemplaram os critérios diagnósticos para o transtorno nesta etapa foram avaliadas com os subtestes Aritmética e Dígitos da Escala Wechsler, Teste D2 e Teste Raven. Das 168 crianças participantes do estudo apenas oito foram diagnosticadas com o transtorno, confirmando assim um percentual de 4,76% na população estudada, reiterando os números da literatura revisada.

Palavras-chave: Transtorno do déficit de atenção e hiperatividade, prevalência, escolas particulares.


Introdução

O Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) é hoje um dos temas mais estudados em crianças em idade escolar. Estima-se que ele represente uma das principais fontes de encaminhamento de crianças ao sistema de saúde e a causa mais comum de orientação a serviços especializados da infância e adolescência (Segenreich & Mattos, 2010).
A compreensão conjunta das bases bioló­gicas e comportamentais que contribuem para o desenvol­vimento e manutenção dos comportamentos clássicos deste transtorno parece ser fundamental para a implementação de terapias mais eficazes (Santos & Vasconcelos, 2010).
Segundo Rohde, Barbosa, Tramontina e Polanczyk (2000), os estudos nacionais e internacionais situam a prevalência do transtorno de déficit de atenção/hiperatividade (TDAH) entre 3% e 6%, sendo realizados com crianças em idade escolar na sua maioria. Outras pesquisas reiteram estes resultados, como é o caso dos estudos epidemiológicos norte-americanos (Goldman, Genel, Bezman & Slanetz, 1998 citados por Santos & Vasconcelos, 2010) e as revisões de Recondo e Schimitz (2003) citados por Zambom, Oliveira e Wagner (2006). No Brasil alguns estudos em populações de crianças em idade escolar corroboram esses índices (Guardiola, Terra, Ferreira & Londeiro, 1999; Rohde, Busnello, Chachamovichi, Vieira, Pinzon & Ketzer, 1998; Souza, Serra, Mattos & Franco, 2001) citados por Santos e Vasconcelos, 2010.
Entretanto, dependendo da natureza do estudo é possível encontrar resultados distintos como afirma Grevet, Abreu e Shansis (2003) estimando a prevalência do transtorno em uma variação de 1,7 a 9,0%.
O impacto desse transtorno na sociedade é enorme, considerando-se seu alto custo financeiro, o estresse nas famílias, o prejuízo nas atividades acadêmicas e vocacionais, bem como efeitos negativos na auto-estima das crianças e adolescentes. Estudos têm demonstrado que crianças com essa síndrome apresentam um risco aumentado de desenvolverem outras doenças psiquiátricas na infância, adolescência e idade adulta (Rohde et al., 2000).
O diagnóstico de TDAH em crianças e adolescentes deve ser feito através da observação dos sintomas. Sendo estes em número superior a seis, conforme listagem contida no DSM-IV-TR, devem estar presentes antes dos sete anos de idade e em mais de dois contextos (isto é, em casa e na escola, por exemplo). Dessa forma, conforme a predominância dos sintomas, o transtorno pode se apresentar segundo três tipos: predominantemente desatento, predominantemente hiperativo, ou misto (APA, 2002).
É importante salientar que a desatenção, a hiperatividade ou a impulsividade como sintomas isolados podem resultar de muitos problemas na vida de relação das crianças (com os pais e/ou com colegas e amigos), de sistemas educacionais inadequados, ou mesmo estarem associados a outros transtornos comumente encontrados na infância e adolescência (Rohde et al., 2000).
Conforme explicam Sadock e Sadock (2011), os sintomas do TDAH podem persistir até a adolescência ou a idade adulta em aproximadamente 50% dos casos. Nos outros 50% o transtorno pode ter remissão na puberdade ou no início da vida adulta. Em alguns casos a hiperatividade pode desaparecer, mas o período de atenção diminuído e problemas de controle dos impulsos persistem. A hiperatividade costuma ser o primeiro sintoma a diminuir e a distratibilidade, o último. Entretanto essa remissão parcial torna o indivíduo vulnerável a comportamento anti-social, transtornos por uso de substâncias e transtornos do humor. Os problemas de aprendizagem em geral continuam por toda a vida.
A maioria das crianças com TDAH tem algumas dificuldades sociais. As que são socialmente disfuncionais têm taxas significativamente mais altas de transtornos psiquiátricos comórbidos e apresentam mais problemas de comportamento na escola e com colegas e familiares. Assim o diagnóstico de TDAH na infância parece estar relacionado à psicopatologia comórbida persistente, em especial o transtorno de conduta, dificuldades sociais e fatores familiares caóticos (Sadock & Sadock, 2011),
Levando em consideração a alta prevalência do TDAH na população brasileira e potenciais prejuízos que o mesmo pode causar a seus portadores, torna-se cada vez mais necessária a realização de diagnóstico precoce do mesmo. Assim, o presente estudo objetivou identificar a prevalência do Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade nas escolas de ensino privado no município de Bagé/RS.

Método


Delineamento


O delineamento da pesquisa foi quantitativo, através de um estudo transversal, que se caracteriza por um tipo de estudo observacional descritivo, o qual objetiva verificar a prevalência ou a freqüência de determinada característica ou fenômeno (Goldim, 2000).


Participantes

A amostra foi constituída por todas as crianças da quarta série do ensino fundamental, com idade mínima de nove anos, de ambos os sexos, matriculadas na rede particular de ensino da cidade de Bagé. A escolha dessa faixa etária justificou-se em função dos sintomas do TDA/H começarem em idade mais precoce, sendo critério diagnóstico que estejam presentes antes dos sete anos de idade. Desta forma, o transtorno, se presente na criança, deixaria nesta idade (nove anos) menos dúvidas diagnósticas, aliado ao fato de que conseguiria ser identificado em tempo hábil para auxiliar no controle de prejuízos e desajustes futuros evidentes e significativos em funções sociais, acadêmicas e ocupacionais.
Participaram do estudo 168 crianças, 85 meninos (50,6%) e 83 meninas (49,4%). A idade das crianças variou entre nove e 12 anos (média 9,6), sendo que nos meninos a média era 9,8 anos e 9,3 anos para as meninas. O histórico de repetências destas crianças apontou um índice de apenas 1,75% de reprovação, sendo que com uma única ocorrência.


Instrumentos

Para a coleta de dados foram utilizados os seguintes instrumentos:

- TDAH - Escala de Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade (versão para professores, BENCZIK, 2000): Esta escala foi construída e validada pela própria autora. Deste instrumento também foram retirados os dados de identificação das crianças. A escala consiste em 49 itens divididos em quatro domínios distintos: déficit de atenção, hiperatividade/impulsividade, problemas de aprendizagem e comportamento anti-social. Para este estudo foram utilizados somente os 28 itens referentes às duas primeiras partes, que se referiam aos objetivos da pesquisa. Para cada afirmação o professor é solicitado a assinalar uma alternativa de resposta, em escala Likert de seis pontos que vai de “discordo totalmente” até “concordo totalmente”.
- FORMULÁRIO PARA PAIS baseado no DSM-IV-TRTM (Barkley, 2008)– Apresenta perguntas relacionadas a sintomas que provavelmente serão observados na avaliação das crianças e adolescentes com TDA/H. Tais listas de sintomas e critérios diagnósticos foram extraídas da quarta edição revisada do Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais (APA, 2002) adaptados com permissão da Associação Americana de Psiquiatria. Esta entrevista pode ser usada tanto para propósitos clínicos quanto de pesquisa, através da realização de entrevistas de pais de crianças ou adolescentes com suspeita de TDAH.
- Escala de Inteligência Wechsler para Crianças, terceira edição (WISC-III): De autoria de David Wechsler (1991), este instrumento foi adaptado e padronizado para o Brasil por Vera Lúcia Marques de Figueiredo, em 2002. O WISC-III tem por finalidade avaliar a capacidade intelectual de crianças. Porém, para este estudo foram utilizados apenas os subtestes Aritmética e Dígitos que compõe o IRD - Índice de Resistência à Distração, avaliando nível de atenção e concentração (Simões, 2002; Figueiredo, 2002).
- D2 – Teste de cancelamento que tem como objetivo examinar distúrbios da atenção, avaliando, de forma específica, atenção concentrada e flutuação da atenção (Spreen & Strauss, 1998). Foi publicado primeiramente na Alemanha por Rolf Brickenkamp ,em 1962, e validado para a população brasileira em 2000.
- MATRIZES COLORIDAS DE RAVEN – O teste foi validado para o Brasil em 1987 utilizando a versão original de 1956. O instrumento visa obter uma medida do fator G, ou seja, a capacidade mental geral da criança (Angelini, 1999).


Procedimentos

O presente estudo teve seu projeto aprovado para execução pelo IPAF- Instituto de Psicologia Aplicada e Formação.
Em um primeiro momento foi feito contato inicial com a direção das escolas, apresentada a proposta de trabalho e solicitado liberação para coleta de dados. Logo após, foi entregue a cada professor a escala de TDAH para ser respondida por todos os seus alunos maiores de nove anos. Os dados foram processados e, após a correção do instrumento, foram selecionados para a segunda etapa somente os alunos que obtiveram pontuação positiva. As famílias dessas crianças receberam então a devolução dos resultados juntamente com um resumo dos objetivos da pesquisa, Termo de Consentimento Livre e Esclarecido e o formulário de investigação de para pais (Barkley, 2008). Após a devolução do formulário, as crianças que obtinham pontuação que contemplassem os critérios diagnósticos passavam pela avaliação específica, com os instrumentos IRD e D2.
Logo após era então aplicado o Teste Raven, com o objetivo de verificar se os déficits de atenção encontrados não eram referentes a uma condição de retardo mental. As crianças que demonstraram desempenho inferior ou abaixo da média nos testes que medem atenção (IRD e D2) e pontuação normal/média no teste de inteligência geral (Raven) foram consideradas possíveis portadoras de TDAH.
Os pais das crianças que passaram pela testagem receberam devolução verbal e escrita dos resultados do seu filho, contendo a especificação dos instrumentos utilizados, o desempenho da criança, conclusão e encaminhamentos.


Resultados

Os resultados do estudo podem ser mais bem descritos pela figura 1.
Figura 1- Resultados do estudo Prevalência de TDAH em Escolas Particulares em um Município do Interior do Rio Grande do Sul


As tabelas a seguir demonstram o desempenho dos participantes que confirmaram o diagnóstico do transtorno.

Tabela 1- Desempenho no Teste D2 (expresso em percentis)


Tabela 2- Desempenho na WISC III (Subtestes Aritmética e Dígitos)



Discussão e conclusões

Quanto à prevalência do TDAH há uma discordância entre os autores. Barkley (2002) defende uma prevalência de TDAH de 3 a 7% das crianças em idade escolar. Holmes (2002) afirma que a prevalência de TDAH em crianças de escola primária é de 10%, enquanto que Brazelton e Sparrow (2003) afirmam que a prevalência é de aproximadamente 5% das crianças. Segundo Golfeto e Barbosa (2003), a diversidade cultural pode influenciar na predição do TDAH, mostrando taxas que variam de 1 a 20% em diferentes países, bem como dentro do mesmo país.
Os motivos de tamanha variação nas taxas de prevalência foram apontados por Rohde et al (1998), os quais acreditam que as mesmas variam em função do tipo de amostra, dos instrumentos e critérios diagnósticos adotados e, principalmente, em função da fonte das informações obtidas no processo de avaliação diagnóstica (pais, crianças, adolescentes e/ou professores).
A presente pesquisa encontrou prevalência de 4,76% de possíveis casos de TDAH (oito casos de um total de 168 alunos). Esse percentual situa-se dentro do espectro descrito pelos estudos na área. Acredita-se que o percentual baixo de casos se deva à natureza da amostra. As crianças de escolas particulares geralmente provêm de uma população com menores probabilidades de exposição aos fatores de risco para TDAH, pois embora a etiologia do transtorno se mostre mais voltada a fatores genéticos as pesquisas demonstram que danos encefálicos, infecções ou exposição a toxinas podem ser relevantes para sua causa. Esse tipo de dano é mais comum em populações com menos acesso a serviços qualificados de saúde (Pliszka, 2004).
Estudos de prevalência de TDAH em escolas públicas, mostraram índices maiores que os do presente estudo. Vasconcelos et al. (2003) analisaram amostra de escolares de Niterói/Rio de Janeiro e encontraram prevalência de TDAH de 17,1%. Esses autores atribuíram tais dados a fatores psicossociais associados, já que se tratava de população socio-economicamente desfavorecida. Semelhantemente, Fontana, Vasconcelos, Werner, Goes e Liberal (2009) encontraram uma prevalência de 13% em crianças também de escolas públicas brasileiras.
Um dado importante sobre o presente estudo foi o fato de contemplar contextos distintos de avaliação: Professores, pais e crianças, o que possibilitou uma análise mais consistente. A escala, quando respondida somente pelos professores apontou 26 crianças (em uma amostra de 168) com o indicativo positivo para o diagnóstico. Estes números se considerados unicamente levariam a um percentual de 15,47% de casos, ou seja, uma superestimativa do percentual real de casos encontrados. Corroborando com os achados do presente estudo, Cardoso, Sabbag e Beltrame (2007) afirmam que pode ocorrer superestimativa de TDAH, principalmente quando respondido por professores, porque, ao não saber mais o que fazer com uma criança problemática, o educador pode ver a possibilidade de passar “o problema” para frente, esperando que essa criança seja medicada e receba tratamento. Assim, acredita-se que os resultados das pesquisas com altos percentuais citadas anteriormente se devem ao método de coleta de dados que privilegiava somente um contexto onde a criança estava inserida.
Finalmente, espera-se que este estudo contribua para ampliar o conhecimento da literatura científica brasileira acerca da prevalência de TDAH em crianças provenientes de escolas particulares, tendo em vista todos os prejuízos que este transtorno, quando não diagnosticado e tratado, pode causar ao seu portador. Sugere-se que sejam realizados novos estudos na área, em diferentes cidades e regiões, a fim de podermos verificar as possibilidades de generalização dos resultados ora encontrados.


Referências

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